Sessão de abertura da COP 3, no Japão, em 1º de dezembro de 1997. Reunião aprovou o Protocolo de Kyoto

Sessão de abertura da COP 3, no Japão, em 1º de dezembro de 1997. Reunião aprovou o Protocolo de Kyoto

Foi a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 11 de dezembro de 1997, durante a Conferência de Kyoto sobre Mudança Climática, que o tema “economia de energia” passou a fazer parte da pauta de discussões das grandes corporações.

Assinado por 55 países, responsáveis por 55% das emissões de gases do efeito estufa ocorridas no ano de 1990, o Protocolo criou um calendário pelo qual os países-membros deveriam reduzir a emissão de gases em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 até o ano de 2012 — também chamado período de primeiro compromisso.

Em dezembro de 2011, a Conferência do Clima em Durban, na África do Sul, ampliou a abrangência do Protocolo de Kyoto para todos os países do mundo (inclusive aqueles que não estavam na primeira edição, como Estados Unidos) e estabeleceu o período do segundo compromisso, que teve início em 2012 e deve vigorar até 2020.

Como anfitrião da conferência em que se criou o Protocolo de Kyoto, o Japão foi um dos países que mais investiu na redução da emissão de gases, criando leis rígidas para economia de energia.
Nesse cenário, a SMC, empresa de origem japonesa, direcionou seus esforços para o desenvolvimento de equipamentos que contribuíssem para um ambiente sustentável, com sistemas de produção inovadores. Juntamente com seus clientes, vem desde o início dos anos 2000 promovendo um programa de economia de energia para sistemas pneumáticos, o Energy Saving.

O programa Energy Saving como base para novos desenvolvimentos

Logo Energy SavingO programa Energy Saving tem como foco a correta utilização da rede de ar comprimido das indústrias que, muitas vezes, representa 20% da conta de energia elétrica de uma fábrica. De cunho global, o programa contribui também para o aumento da vida útil dos equipamentos, redução dos índices de manutenção corretiva e, consequentemente, maior disponibilidade dos equipamentos, ampliando a produtividade com menor investimento.

 

Essa otimização do processo produtivo, com eliminação dos desperdícios, permite uma automação menos robusta, mais eficiente, precisa, durável, confiável, inteligente, e até mesmo mais leve — do ponto de vista literal da palavra. E quanto menor o peso, menor o consumo de energia e mais rápido o acionamento do sistema. Isso é percebido facilmente nas aplicações com robôs.

Esses fatores somados trazem resultados imediatos aos clientes, como maior disponibilidade dos equipamentos, melhores índices de manutenção, menor custo com reposição de componentes e maior confiabilidade do sistema. Além disso, o uso de tecnologia de ponta e equipes treinadas no uso desses equipamentos mantêm a empresa preparada para acompanhar a evolução do mercado.

Dessa forma, o programa Energy Saving torna-se a base ideal para receber de forma segura e duradoura as tecnologias voltadas para a indústria 4.0 — a SMC acompanha esta evolução, que já faz parte dos nossos produtos e soluções.

A qualquer momento da evolução industrial, a redução de custos, a otimização de processos e o melhor aproveitamento dos recursos estará sempre presente. E está é justamente a visão do programa Energy Saving: manter o processo operando sem desvios ao seu propósito inicial, melhorando sempre que possível.

Evitar desperdícios e otimizar os recursos utilizando tecnologias adequadas tornou-se, além de uma necessidade ambiental, uma ferramenta de competitividade. O time da SMC está alinhado a este conceito e disponível para participar ativamente junto aos clientes como um fornecedor parceiro.